Tinha em uma das mãos uma xícara vazia e na outra um cigarro.
As horas no ponteiro passam como páginas vazias de um livro que não leio, e a solidão me abraça, sorrateiramente, e num balé simétrico, os olhos cerram, me convidando para mais uma dança entre mim e eu mesmo, no silêncio cabal que envolve aqueles que não têm outra opção a não ser ceder ao abraço do edredom.
Hunnn, muito bom... só acho que você tem N possibilidades do que ficar aí tomando esse café amargo! rs
ResponderExcluirbjus