Incrível como que quando estamos esperando algo, nos parece que tudo é ilusório, triste e perigoso, quando na verdade é só nossa imaginação nos pregando uma peça. Como uma forma de jogo... de teste, “pra” ver se realmente queremos lutar por aquilo... ou não.
A ironia disso tudo e de toda essa “balela” psiquiátrica e literária, é que nada disso tem a ver como o coração. Mas não o coração físico, mas o coração do sentimento. Quando falamos em coração, nos referimos, na verdade, a esse sentimento desconhecido que nos envolve, e que quase todos os poetas acreditam conhecer. Tolos!
A realidade é que ficamos “entre-tristes” e o maldito celular continua desnecessário, olhando “pra” mim e rindo, como se fizesse um “tic-tac” lento, mórbido e fatal... que só é feito “pra” mim.